As Fases do Desenvolvimento Psicossexual Freudianas


Fase Oral (0 a 2 anos)

A Primeira fase é caracterizada como fase oral onde a boca e os lábios da criança são o foco de gratificação libidinal (Tornando-se uma zona erógena) derivado do prazer de se alimentar no seio da mãe, onde ali mesmo a criança estabelece uma relação de dependência e de prazer com a sua progenitora, e da exploração oral do seu ambiente, ou seja, a tendência em colocar objetos na boca. O id domina, porque nem o ego nem o super ego estão ainda totalmente desenvolvidos, e, uma vez que a criança não tem identidade, cada ação é baseada em princípio do prazer. Essa fase se divide em duas que podem ser chamadas de Fase oral de sucção e Fase oral canibalística. 

Fase Oral de Sucção se dá pelo período em que a criança desenvolve uma necessidade de colocar tudo o que descobre na boca, a criança sente o prazer do descobrimento pelo sugar e pelas sensações que sua boca trazem.

"O chuchar [Ludeln ou Lutschen], que já aparece no lactente e pode continuar até a maturidade ou persistir por toda a vida, consiste na repetição rítmica de um contato de sucção com a boca (os lábios), do qual está excluído qualquer propósito de nutrição. Uma parte dos próprios lábios, a língua ou qualquer outro ponto da pele que esteja ao alcance - até mesmo o dedão do pé - são tomados como objeto sobre o qual se exerce essa sucção. Uma pulsão preênsil surgida ao mesmo tempo pode manifestar-se através de puxadas rítmicas simultâneas do lóbulo da orelha e apoderar-se de uma parte de outra pessoa (em geral, a orelha) para o mesmo fim. O sugar com deleite alia-se a uma absorção completa da atenção e leva ao adormecimento, ou mesmo a uma reação motora numa espécie de orgasmo. Não raro, combina-se com a fricção de alguma parte sensível do corpo, como os seios ou a genitália externa. Por esse caminho, muitas crianças passam do chuchar para a masturbação."  [FREUD, Três Ensaios sobre a sexualidade]

Fase Oral Canibalística se dá pelo período em que a criança  é mais ativa, ou seja, o aparecimento dos primeiros dentes. A criança começa a ser mais agressiva e tem a necessidade de destruir os objetos mostrando uma pulsão de domínio de forma latente (Dominar o objeto através da agressividade). Nessa fase específica a criança se apega muito a objetos, dentre eles está a famosa chupeta que vem como forma de prazer satisfazer a pulsão de domínio. A mamadeira e o paninho da criança também são objetos comuns nessa fase.

"O trato da criança com a pessoa que a assiste é, para ela, uma fonte incessante de excitação e satisfação sexuais vindas das zonas erógenas, ainda mais que essa pessoa - usualmente, a mãe - contempla a criança com os sentimentos derivados de sua própria vida sexual: ela a acaricia, beija e embala, e é perfeitamente claro que a trata como o substituto de um objeto sexual plenamente legítimo. A mãe provavelmente se horrorizaria se lhe fosse esclarecido que, com todas as suas expressões de ternura, ela está despertando a pulsão sexual de seu filho e preparando a intensidade posterior desta. Ela considera seu procedimento como um amor “puro”, assexual, já que evita cuidadosamente levar aos genitais da criança mais excitações do que as inevitáveis no cuidado com o corpo. Mas a pulsão sexual, como bem sabemos, não é despertada apenas pela excitação da zona genital; aquilo a que chamamos ternura um dia exercerá seus efeitos, infalivelmente, também sobre as zonas genitais. Aliás, se a mãe compreendesse melhor a suma importância das pulsões para a vida anímica como um todo, para todas as realizações éticas e psíquicas, ela se pouparia das auto-recriminações mesmo depois desse esclarecimento. Quando ensina seu filho a amar, está apenas cumprindo sua tarefa; afinal, ele deve transformar-se num ser humano capaz, dotado de uma vigorosa necessidade sexual, e que possa realizar em sua vida tudo aquilo a que os seres humanos são impelidos pela pulsão."  [FREUD, Três Ensaios sobre a sexualidade]

Concluindo, Freud acredita que a má formação e fixação nessa fase pode gerar um adulto com problemas de dependência ou de agressão. Não somente, ainda pode-se desenvolver problemas com vícios alcoólicos, o vício de fumar, necessidade de roer as unhas, vícios em comer muito e de forma desequilibrada. Todos esses problemas foram gerados para lidar com a ansiedade da boca.

Fase Anal (2 a 4 anos)

A segunda fase pode ser caracterizada como Fase anal, Freud percebeu que dos 2 aos 4 anos a criança fazia do anus sua zona erógena responsável principalmente pelo prazer libidinoso. A fase anal pode ser divida em Expulsiva e Retentiva, onde predomina-se o desejo de prender, reter e assim dominar o objeto (que nesse caso são suas fezes), com a utilização e desenvolvimento dos esfíncteres e o prazer gerado por eles.

"Tal como a zona dos lábios, a zona anal está apta, por sua posição, a mediar um apoio da sexualidade em outras funções corporais. É de se presumir que a importância erógena dessa parte do corpo seja originariamente muito grande. inteiramo-nos pela psicanálise, não sem certo assombro, das transmutações por que normalmente passam as excitações sexuais dela provenientes e da frequência com que essa zona conserva durante toda a vida uma parcela considerável de excitabilidade genital."  [FREUD, Três Ensaios sobre a sexualidade]

Freud acredita que a obtenção do controle voluntário do esfíncter está associado com crescente mudança da passividade para a atividade. Os conflitos a respeito do controle anal e a luta sobre a retenção ou expulsão das fezes no treinamento de toalete despertam crescente ambivalência, ao lado de um conflito sobre a separação, a individuação e a independência. O erotismo anal refere-se ao prazer sexual no funcionamento anal, tanto na retenção das fezes como apresentando-as como um presente aos pais. O sadismo anal refere-se a manifestações de desejos agressivos ligados à descarga das fezes como armas poderosas e destrutivas. Esses desejos são muitas vezes manifestados nas fantasias das crianças, de bombardeio e explosões. O período anal é essencialmente um período de esforços por independência e separação da dependência e do controle dos pais.

"As crianças que tiram proveito da estimulabilidade erógena da zona anal denunciam-se por reterem as fezes até que sua acumulação provoca violentas contrações musculares e, na passagem pelo ânus, pode exercer uma estimulação intensa na mucosa. Com isso, hão de produzir-se sensações de volúpia ao lado das sensações dolorosas. Um dos melhores presságios de excentricidade e nervosismo posteriores é a recusa obstinada do bebê a esvaziar o intestino ao ser posto no troninho, ou seja, quando isso é desejado pela pessoa que cuida dele, ficando essa função reservada para quando aprouver a ele próprio. Naturalmente, não é que lhe interesse sujar a cama; ele está apenas providenciando para que não lhe escape o dividendo de prazer que vem junto com a defecação. Mais uma vez, os educadores têm razão ao chamarem de perversas [schlimm] as crianças que “retardam” essas funções."   [FREUD, Três Ensaios sobre a sexualidade]

Nessa fase se a criança não tem certeza de ser amada, passa a confrontar os pais como forma de testá-los em sua coerência no que tange à autoridade destes e, como já foi dito, isso se dá em razão dessa incerteza de ser amada. Uma característica interessante a ser observada é que a criança trata as fezes como um produto, como uma criação, como algo a ser reconhecido, um prêmio por assim se dizer, logo cabe aos pais o incentivo de enaltecer o esforço da criança em fazer suas fezes no local correto. 

"A retenção da massa fecal, a princípio intencionalmente praticada para tirar proveito da estimulação como que masturbatória da zona anal, ou para ser empregada na relação com as pessoas que cuidam da criança, é, aliás, uma das raízes da constipação tão frequente nos neuropatas. Além disso, o sentido pleno da zona anal espelha-se no fato de se encontrarem muito poucos neuróticos que não tenham seus rituais escatológicos especiais, suas cerimônias e coisas similares, por eles cuidadosamente mantidos em segredo."
[FREUD, Três Ensaios sobre a sexualidade]

Freud disserta que a Fixação e o mal desenvolvimento nessa fase pode geral adultos obsessivos e compulsivos (Provavelmente com TOC), assim como também pode gerar adultos confusos e destrutivos (Auto-destruição). Um outro problema gerado pela fixação na segunda fase pode ser visto da seguinte maneira: O adulto não percebe que os outros o reconhecem e o respeitam, ele tem baixa auto-estima e tem alto nível de carência pois em sua fase anal não teve incentivo  gracejos paternos quando defecava.

Freud ainda complementa:

"A estimulação masturbatória efetiva da zona anal com a ajuda do dedo, provocada por uma comichão centralmente determinada ou perifericamente mantida, não é nada rara nas crianças mais velhas."

Fase Fálica (4 a 7 Anos)

A terceira fase pode ser caracterizada como fase fálica. A palavra fálica tem sua formação do grego e do latim. (do grego phallós, através do latim phallus) que significa membro ereto ou pênis ereto, da semiótica e simbologismos remete ao masculino e a ideia do masculino, também pode ser observada em mitos gregos, o falo era adorado por povos antigos e tinha um significado de poder.

Nessa fase Freud acredita que o desenvolvimento dá-se pela objetificação do prazer libidinoso na área exógena do pênis. Nas meninas Freud afirma que essa fase pode ser construída considerando o clitóris, pois a mulher invejaria o pênis do homem e assim também compartilharia da mesma fase.

"Nas crianças tanto de sexo masculino quanto feminino, está ligada à micção (glande, clitóris) e, nas primeiras, acha-se dentro de uma bolsa de mucosa, de modo que não pode faltar-lhe a estimulação por secreções que aticem precocemente a excitação sexual. As atividades sexuais dessa zona erógena, que faz parte dos órgãos sexuais propriamente ditos, são sem dúvida o começo da futura vida sexual 'normal'."  [FREUD, Três Ensaios sobre a sexualidade]


"A ação que elimina o estímulo e provoca a satisfação consiste num contato por fricção manual ou numa pressão (decerto preparada nos moldes de um reflexo)  exercida com a mão ou unindo as coxas.   Este último método é de longe o mais frequente nas meninas. Nos meninos, a preferência pela mão já indica a importante  contribuição que a pulsão de  dominação está  destinada a fazer para a  atividade  sexual masculina."  [FREUD, Três Ensaios sobre a sexualidade]

Nessa fase ainda podemos encontrar uma necessidade da criança em se mostrar e em ver a genitália alheia, pela curiosidade, pela necessidade de descobrir o novo fazendo com que as crianças assumam uma postura de voyeur. 

"As crianças pequenas cuja atenção foi atraída, em algum momento, para sua própria genitália - geralmente pela masturbação - costumam dar o passo adicional sem ajuda externa e desenvolver um vivo interesse pelos genitais de seus coleguinhas. Dado que as oportunidades de satisfazer tal curiosidade em geral só se apresentam quando da satisfação das duas necessidades excrementícias, tais crianças tornam-se voyeurs, zelosos espectadores da micção e da defecação de outrem."
[FREUD, Três Ensaios sobre a sexualidade]

Freud ainda dissertou que nessa fase ocorre um evento interessante que se caracteriza principalmente pela disputa do menino com a figura masculina do pai pelo amor, prazer, posse e domínio da mãe ou figura materna. Esse evento se assemelha ao mito grego de Édipo e é muito utilizado dentro do estudo psicanalítico. O complexo de Édipo descreve esses sentimentos de querer possuir a mãe e o desejo de substituir o pai. No entanto, a criança também teme ser punida pelo pai por estes sentimentos, um medo que Freud denominou de angústia de castração. 

Eventualmente, a criança começa a se identificar com o genitor do mesmo sexo nessa fase como um meio de vicariamente possuir o outro progenitor. Para as meninas, no entanto, Freud acreditava que a inveja do pênis não foi totalmente resolvida e que todas as mulheres continuam a ser um pouco fixadas neste estágio, a partir daí se criou o complexo de Electra definido por Carl Jung (que se comunicava com Freud nessa época) onde seria uma versão do complexo de édipo mas apenas voltado para a relação da menina com o pai. 

"De acordo com a mitologia grega, Electra era filha de Clitemnestra e Agamemnon. Ficou imortalizada por ter planejado a morte da própria mãe, como uma vingança por esta ter assassinado o seu pai."

Freud não aceitou o complexo de Electra assumindo assim como se existisse o complexo de Édipo Feminino. De acordo com Freud, o mito de Electra faz uma analogia aos dois sexos (masculino e feminino), pois teria sido o irmão de Electra a matar a sua mãe, mesmo sendo este ato uma ordem da jovemBrincar com a maquiagem, os vestidos, os sapatos e outros objetos da mãe pode ser sintomas de que a menina está a passar pelo Complexo de Electra. Inconscientemente, ao ter esse comportamento, a criança anseia atrair a atenção do pai.

Ainda sobre a castração e a inveja do Pênis:

"Essa convicção é energicamente sustentada pelos meninos, obstinadamente defendida contra a tradição que logo resulta da observação, e somente abandonada após sérias lutas internas (o complexo de castração)."

"As formações substitutivas desse pênis perdido das mulheres desempenham um grande papel na forma assumida pelas diversas perversões. A suposição de uma genitália idêntica (masculina) em todos os seres humanos é a primeira das notáveis e momentosas teorias sexuais infantis. Tem pouca serventia para a criança que a ciência biológica dê razão a seu preconceito e tenha de reconhecer o clitóris feminino como um autêntico substituto do pênis. Já a garotinha não incorre em semelhantes recusas ao avistar os genitais do menino, com sua conformação diferente. Está pronta a reconhecê-lo de imediato e é tomada pela inveja do pênis, que culmina no desejo de ser também um menino, tão importante em suas consequências."  [FREUD, Três Ensaios sobre a sexualidade]

Finalmente, como consequências da fixação nessa fase com relação ao homem podemos observar um adulto excessivamente agressivo ou então excessivamente passivo, com características de voyeurismo e talvez uma necessidade compulsiva de ser visto nu, de se mostrar numa posição de timidez e intimidade. As mulheres fixadas nessa fase podem-se desenvolver e se tornarem adultas com caráter sedutor ou eticamente promíscuas, em termos leigos podemos falar de paqueradoras e viciadas em relações sexuais em excesso. 

Fase Latente (7 a 9 anos)

A fase latente é denominada assim pois é o período onde o libido se encontra em um estado remissivo, ou seja, ele se torna adormecido (invisível), não há zonas erógenas nesse período, a criança volta a atenção para o desenvolvimento intelectual e suas relações com a sociedade e com a família, a criança desenvolve habilidades de conversação e interpretação de deixas sociais.

"Neste, a produção de excitação sexual de modo algum é suspensa, mas continua e oferece uma provisão de energia que é empregada, em sua maior parte, para outras finalidades que não as sexuais, ou seja, de um lado, para contribuir com os componentes sexuais para os sentimentos sociais, e de outro (através do relacionamento e da formação reativa), para construir as barreiras posteriores contra a sexualidade."  [FREUD, Três Ensaios sobre a sexualidade]

As pulsões sexuais se encontram inibidas para então na próxima fase elas se estabelecerem novamente:

"Em geral, a pulsão sexual torna-se auto-erótica, e só depois de superado o período de latência é que se restabelece a relação originária."  [FREUD, Três Ensaios sobre a sexualidade]

Freud ainda explica que nesse período a probabilidade de tender a neurose é bem alta e pode se tornar implacável.

"Ela se afigura como uma das condições da aptidão do homem para o desenvolvimento de uma cultura superior, mas também de sua tendência à neurose"  [FREUD, Três Ensaios sobre a sexualidade]

Por fim essa fase é apenas uma encubadora pra fase que vem, sendo de suma importância assim como qualquer outra fase, exemplo disso é que produto de uma fase latente bem desenvolvida é um adulto auto-confiante e com habilidades sociais incríveis.

Fase Genital (9 anos em frente)

A fase genital é caracterizada e marcada pela entrada da criança na puberdade, aqui novamente os desejos libidinosos voltam a fazer parte da criança, não só isso como a genitália passa a se desenvolver e se torna a zona erógena. Nessa fase a criança desenvolve um desejo sexual muito grande pelo sexo oposto, não somente, o pré-adolescente nessa fase começa a desenvolver um sistema neurótico com a família e com os ambientes sociais onde vivem.

"Com a chegada da puberdade introduzem-se as mudanças que levam a vida sexual infantil a sua configuração normal definitiva. Até esse momento, a pulsão sexual era predominantemente auto-erótica; agora, encontra o objeto sexual. Até ali, ela atuava partindo de pulsões e zonas erógenas distintas que, independendo umas das outras, buscavam um certo tipo de prazer como alvo sexual exclusivo. Agora, porém, surge um novo alvo sexual para cuja consecução todas as pulsões parciais se conjugam, enquanto as zonas erógenas subordinam-se ao primado da zona genital. Posto que o novo alvo sexual atribui aos dois sexos funções muito diferentes, o desenvolvimento sexual de ambos passa agora a divergir muito. O do homem é o mais consequente e também o mais facilmente acessível a nossa compreensão, enquanto o da mulher representa até mesmo uma espécie de involução."  [FREUD, Três Ensaios sobre a sexualidade]

Freud identifica que nessa etapa a criança descobre o objeto sexual de prazer no outro, já que reconhece a genitália do outro abandonando assim a necessidade do auto-prazer. Freud ainda acredita que o período de puberdade feminino pode ser caracterizado como uma involução, pois é difuso e dificilmente explicável por teorias psicanalíticas.

"O novo alvo sexual do homem consiste na descarga dos produtos sexuais; o anterior - a obtenção do prazer - de modo algum lhe é estranho, mas antes, o mais alto grau de prazer se vincula a esse ato último do processo sexual. A pulsão sexual coloca-se agora a serviço da função reprodutora; torna-se altruísta, por assim dizer. Para que essa transformação tenha êxito, é preciso contar, em em seu processo, com as disposições originárias e com todas as particularidades das pulsões."
[FREUD, Três Ensaios sobre a sexualidade]

Freud acredita que o adolescente homem deixa de buscar inconscientemente a obtenção do prazer assumindo um tom altruísta e transformando a pulsão sexual em um fim reprodutivo.

"Como em todas as outras ocasiões em que se devem realizar no organismo novas combinações e composições que levam a mecanismos complexos, também aqui há uma oportunidade para perturbações patológicas, caso essas reordenações não se realizem. Todas as perturbações patológicas da vida sexual devem ser consideradas, justificadamente, como inibições do desenvolvimento."  [FREUD, Três Ensaios sobre a sexualidade]

Freud adverte que a fase genital e a puberdade são de extrema importância para a formação sexual do adolescente e do adulto sendo inegável que também nessas fases poe ser desenvolvidas neuroses e psicopatologias.

Concluindo, Freud acredita que a fixação nessa fase geraria um indivíduo que tendenciaria a relacionamentos de caráter duradouro, amoroso e ligado ao carinho. As ligações desses indivíduos com seus parceiros românticos são caracterizados também pela firmeza e pela durabilidade.

Finalizando, para aqueles que se interessarem por um conteúdo mais informal porém extremamente informativo e complementar a este recomendo o podcast do Psicocast sobre as fases do desenvolvimento social. O Link pode ser acessado clicando aqui.

~Dave Bastos

Comentários

  1. Interessantíssimo! Pensar a sexualidade através dos ensaios Freud.
    Chame-me atenção o trecho: “enquanto o da mulher representa até mesmo uma espécie de involução” FREUD, Três Ensaios sobre a sexualidade
    Penso que seria interessante questionar e pesquisar:
    O que determina essa determinada involução?
    Quais são as causas dessa involução na vida sexual das mulheres?
    Ousaria pensar, que talvez Jung tenha tentado determinar algumas outras concepções para a sexualidade da mulher. Propondo o complexo de Electra mesmo que, Freud, como tu mesmo disse não tendo concordado.

    ResponderExcluir

Postar um comentário

Postagens mais visitadas deste blog

Resumo, Cap 1, Educação e Sociologia (DURKHEIM)

Resumo, A Invenção das massas: a psicologia entre o contole e a resitência (BENEVIDES)

Resumo, Cap 1 , Sobre o Behaviorismo (SKINNER)