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Hymne (BAUDELAIRE)

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Le Symbolisme de Baudelaire (1857) À la très chère, à la très belle   Qui remplit mon coeur de clarté, À l'ange, à l'idole immortelle, Salut en l'immortalité ! Elle se répand dans ma vie Comme un air imprégné de sel, Et dans mon âme inassouvie Verse le goût de l'éternel. Sachet toujours frais qui parfume L'atmosphère d'un cher réduit, Encensoir oublié qui fume En secret à travers la nuit, Comment, amour incorruptible, T'exprimer avec vérité ? Grain de musc qui gis, invisible, Au fond de mon éternité ! À la très bonne, à la très belle Qui fait ma joie et ma santé, À l'ange, à l'idole immortelle, Salut en l'immortalité ! ~Dave Bastos

Resumo, A Invenção das massas: a psicologia entre o contole e a resitência (BENEVIDES)

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Introdução A invenção das massas vem como uma análise crítica do processo de formação de grupos de pessoas que apresentam similaridades em seus ideais, sejam esses grupos militantes, pertencente a sindicatos que reivindicam seus direitos, homens com fortes ideologias unidos em prol de um fim ou simplesmente pessoas unidas pela religião ou dogma. Benevides contextualiza inicialmente o que será o ambiente e a data de sua análise, se dá inicialmente no século XVIII, com um novo estado constituído pelo capitalismo liberal, onde o senso de indivíduo e de população tende a ser visto como igual em direitos e deveres, e com mesmas possibilidades de Ascenção e mobilidade social, cenários visto em: "Direito a igualdade aliado à garantia que o estado deveria dar às expressões das diferentes características pessoais. O indivíduo, é assim, alvo e efeito privilegiado das intervenções e investimentos da sociedade burguesa."   [Benevides de Barros, A invenção das massas...]